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Rota do Românico liga a vinha à paisagem e património através de ciclo de exposições

Mosteiro de Ancede

Mosteiro de Ancede, em Baião. Fotografia: Rota do Românico

A Rota do Românico lançou, a 13 de maio, o ciclo de exposições «Ver do Bago», que descreve como “de uma inesquecível viagem em três etapas em que o território é a ideia e a cultura o instrumento”. Em três momentos, o ciclo  celebra a “relação material e simbólica entre a vinha e a paisagem cultural e humana” dos vales do Sousa, Douro e Tâmega.

Com término previsto no início do próximo ano, o projeto vai arrancar em Baião, nomeadamente no Mosteiro de Santo André de Ancede, com a exposição “Ver do Bago nos Mosteiros”.

O objetivo, para a Rota, é “celebrar um verdadeiro brinde entre Deus e os Homens”, através da escultura, pintura e arqueologia, “propondo a todos um roteiro interpretativo que evidencia a importância que a cultura da vinha e o consumo do vinho tiveram em todos os momentos da vida destas gentes”, explica a entidade, em comunicado.

Em setembro, o ciclo de exposições muda-se para a Igreja de Santo António dos Capuchos, em Penafiel, chegando, no início do próximo ano, ao Centro de Interpretação do Românico, em Lousada. “Ver do Bago” é apoiado pelos 12 municípios do integram a Rota do Românico e pelo Norte 2020, Portugal 2020 e União Europeia, no âmbito da operação “O Vinho, a Arte e os Homens”. Conta ainda com a parceria de várias entidades, uma delas a Diocese do Porto.

“Agora que, finalmente, podemos estar juntos, queremos mesmo estar juntos. Connosco. Com Deus. Com o Homem. Com o Vinho. E com a Arte”, apelou a Rota do Românico, na nota. Consulte o plano de atividades do ciclo de exposições “Ver do Bago”:

Projeto da Rota do Românico

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