Autor: galamba Traidor Poema / Guerra/ Milho / Sanções / preço / guerra / pandemia / Natal / Bola de Ouro / Santo / Feira / Marcelo / Vazio / Presidente / Farda / Messi / Vacina / Férias / Europeu, "criança"; "Fraude" "Jogo" "Liberdade"; "Juízes", "Política sem vergonha","Presságio, A vitória da frustração", "País doente"

Portugal é um país doente, haja muitos ou poucos discursos animadores. Não hajam dúvidas que está a precisar de cuidados intensivos ou de internamento compulsivo, caso a doença teime manter-se, por mais injectado que seja por todo o corpo, incluindo partes íntimas.

O rol de acontecimentos que os meios de informação dia-a-dia nos dão a saber, já não passam facilmente com as doses das vacinas aprovadas e que estão a ser aplicadas. Aliás a Covid já devia ser chamada de “direcção à cova”, apesar dos optimismos dos mirrados resultados tardios anunciados. Continuamos a ser dos piores e com péssimos apoios e de tratamento, entre outros países.

O povo português, leva com todas as teorias dos “magníficos”, que o não tiram da miséria que carrega aos ombros, faz séculos. A sorte do país é ser pouco povoado, e  tirando os de além fronteiras o vazio crescia, e talvez por isso o número de mortos não seja maior. Os idosos, ou velhos, acrescidos agora de mais jovens e até de berço, não são cuidados como lhes seria devido. Famílias com doentes acamados que sofrem de doenças várias, sobretudo mentais, morrem num silêncio barulhento, que faz dó, e até leva os progenitores a “desfazerem-se” deles, abafando-os para verem as suas vidas mais aliviadas e libertas daquele fardo que os enlouquece.

Falham os que deviam tê-los com mais saúde e a viverem com mais qualidade. As vacinas com nomes técnicos, não resolvem tais males, venham elas de Laboratórios com nome muito ou pouco científico, e são vários, que são adquiridos pelos que apresentam mais influência política e financeira. Os vários interesses Económico/Financeiros impõem-se aos valores humanos, e os países submissos alinham neste tipo de alimentação de tais mercados.

Os governantes entre hesitação e incompetência, não conseguem gerir esta pandémica actuação, e alimentam apenas falsas esperanças e mandam para a “cov…sem vida” os que sofrem numa espera de consulta e de alguma dose de mais Futuro.

Hoje mata-se por dá cá aquela palha, pois as tolas andam deslocadas com o cortex indisposto, a padecer dos efeitos que lhes entra em casa, na rua, nas bolsas dos parcos valores que as famílias detêm, que os mandam para a fila do pão mendigado e lhes rouba a esperança e os mantém na mentira, e que lhes dá como cama um molho de cartão a servir de colchão e outros farrapos.

Recorre-se ao crime sem avaliar as consequências graves que pesam na hora de pagar as penas que ali os conduziram, quando ainda impensáveis cair-lhes em cima, pois feridos pela desgraça e vida desfeita, nessa encruzilhada tropeçaram, arrastando consigo o bom nome de todos os que consigo conviviam. O país já se sente satisfeito por apresentar números de vacinação acima de uma tabela que não rende senão hipocrisia e cinismo, com polícia por perto para dar Segurança.

Portugal, é um país que em muitos aspectos, devia estar permanentemente em Confinamento e não poder sair para fora por meio nenhum. Desse modo não abria mais “cov…com vida” e sempre poupava umas gotas de vacina aprovada, que ainda davam para injectar em amigalhaços lá do sítio ou lá da Instituição onde enganam o zé trabalhador, o doente e o fragilizado!

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