A música faz parte de Cristina de Sousa desde tenra idade, mas o fado apenas chegou de forma aleatória, já com 22 anos de idade. Com dez anos de carreira, a fadista considera que este género “é um processo de cura” que a permite “expressar e alimentar a alma”.
Tudo começou com um convite para atuar numa noite de fados. “Não sabia fado nenhum ou tons, nem cantei com músicos, nem nada, mas aceitei o convite. Fui aprender uns fados e não sei explicar o que aconteceu, mas fez-se magia, nasceu uma paixão arrebatadora”, explicou.
Agora, com cerca de uma década de ligação a este estilo musical tipicamente português, Cristina de Sousa está a preparar o seu primeio álbum, adiantando que este projeto tão ansiado está numa fase “embrionária” de seleção de reportório.
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