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O Europeu dos gabarolas

Autor: galamba Traidor Poema / Guerra/ Milho / Sanções / preço / guerra / pandemia / Natal / Bola de Ouro / Santo / Feira / Marcelo / Vazio / Presidente / Farda / Messi / Vacina / Férias / Europeu, "criança"; "Fraude" "Jogo" "Liberdade"; "Juízes", "Política sem vergonha","Presságio, A vitória da frustração", "País doente"

O Selecionado Luso do Fernando, de santo à defesa no bolso num jogo de fé oculto, apoiado por um Presidente que segue a mesma agenda e vai a todos ou aos que podem querendo levar com ele até o presidente da Assembleia Nacional ou da República, incitador da desertificação representativa do Povo que os elege para eles se manterem na cadeira que lhes foi dada e despesista, repetidamente nos desgastam dizendo que “nós portugueses somos os melhores do mundo”.

E não ganhando mesmo nada ainda e até fazendo as malas mais cedo para regressarmos a casa neste Europeu feito espectáculo no chuto na Bola, que outros chamam, Futebol, já o Presidente da República apela a que nos preparemos pra ganhar o Mundial.

Vivemos num país apalhaçado e com populaça sujeita a bater palmas e a ocorrer à espera dos atletas aonde quer que eles cheguem bem “mecanizados”, com bandeirinhas para abanar oferecidas para abrilhantar a espera.

Ao que se diz os portugas ficaram em casa tal foi o desânimo e a decepção que o resultado final mostrou, e disso resultou uma falta de comparência. Não conseguimos enxergar o ridículo. Somos um país que depende da sorte e do acaso, e dos dinheiros que nos vão chegando da UE e que por acaso nós o lá pusemos de alguma maneira na véspera.

Mas o PR e até o seu seguidor com sombras judiciais mas mesmo assim também Presidente da Casa do Povo, não se ensaiam nada em manifestar abandonar o País estando ele em crise e em pandemia de morte e de azar.

Somos um bando de trapaceiros e oportunistas que querem ir a todas quando não têm lugar em patamar, tabela, nem classificação alguma excepto no da mediocridade cheia de discursos vigaristas preparados como se a Era que vivemos ainda fosse a do “antigamente”. “Pobre Povo. Mas que Povo é este?”

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