Até que enfim tivemos um 10 de junho que merece o nosso “respeito”, desde o Douro vinhateiro até aos lugares onde se serve apenas lagosta e que o actual presidente de Belém muito aprecia e que dá provas até quando come com profundo apetite um pastel de nata que ele muito aprecia com a boca toda que nem esfomeado, acompanhando sempre com um vinho mesmo sendo o da casa. Este feriado histórico que se deslocou para a “aldeia nortenha” teve o condão de nos evidenciar um mentiroso, que só os dependentes desse Comandante Supremo das Forças em Parada aplaudem e batem-se por tirar uma viciada e repetida selfie com tal “habilidoso” que se esconde por detrás da vítima que ele próprio cria ou provoca. O ocupante de Belém, embora não durma em cama feita de palhinhas e se rodeie de magos, faz magia e mente com quantos dentes tem, dentes que devoram o que lhe põem à frente. Só um ministro dúctil e raçudo, consciente do seu posto e inteligente, é capaz de o enfrentar mesmo sem o auxílio da mulher solidária e de louvar. O actual presidente do país é o único que imita ou parece saído da mesma escola de Zelenski, considerado ambos os seus suspensos dotes de actor, com todo o cinismo posto em teatro de operações. Marcelo diz num momento o contrário do que tenta rectificar no momento seguinte. “Ordena” a Costa que corte o ramo doente de uma árvore envenenada” e logo perante as TVs nega o dito por não dito” fazendo dos portugueses, uns saloios transmontanos e parolos de bairro de lata em busca de alimento à volta de contentores de lixo e que de nada entendem. Nisto engloba comentadores, analistas, jornalistas e demais especialistas. Ele acha-se o único inteligente deste “casal ventoso” Marcelo, presidente Supremo das FA nunca teve uma palavra para com os ex-combatentes que vestiram uma farda e arma na mão a defendê-lo e ao seu progenitor, que ele jamais vestirá, mas perante a “luta de outros sectores que lutam pelos seus direitos” ele pronuncia-se mas com o cuidado de colocar o “biombo” Costa como o culpado de tal ou tais descalabros. Os ex combatentes estiveram na Régua presentes e fizeram-se notar e reclamaram do apoio ou reparação que nunca tiveram desde que regressaram do ex-ultramar onde se perderam vidas e oportunidades para sempre que foram cedidas a estranhos entretanto chegados, reivindicativos, assustadores e organizados que davam jeito em eleições. Os ex militares chegados a Lisboa com os sacos de trapo e sem endereço ou metidos numa névoa de família pobre que ficara na terra, não sabiam qual o melhor caminho para regressar a casa e até se tal família ainda vivia ou em que condições. Marcelo é um “artista como nenhum outro anterior presidente do país o foi, e um cómico como um presidente euro asiático que pôs em debandada o seu povo por todo mundo e a quem temos que ceder subsídio que aos nossos reformados, desempregados e idosos é retirado, uma vez que lhes é diminuído o apoio necessário e mais justo. Costa, o nosso primeiro ministro, não tem só um caso para dar solução, hoje tem às “costas” um peso pesado que nele se vinga por causa de uma “galambice” mal apurada e sem nata com canela, e um licor caseiro do norte ali desenganado e espremido nas fragas do Marão!