Depois de décadas de carreira enquanto professora, Mafalda Rocha decidiu “arregaçar as mangas” e dedicar-se à pintura, uma atividade que a atrai desde criança. À conversa com o IMEDIATO, garantiu que o ato de pintar é “solitário e introspetivo”, mas também de “sofrimento”.
“Por vezes ficamos a sofrer enquanto pensamos sobre como vamos transportar os nossos pensamentos para a tela. (…) Choro quando termino um trabalho, simplesmente olho para a pintura e choro”, partilhou a pintora.
No programa «Esquina Criativa», Mafalda Rocha falou sobre a génese da sua paixão pela arte, da sua atividade, bem a situação da região. Veja o episódio!