José Carlos Villar, poeta natural de Paços de Ferreira, lançou recentemente a segunda edição da sua obra “Néon”, publicada inicialmente há 20 anos. Ao IMEDIATO, o autor explicou que “sentiu necessidade de republicar”, tendo em conta que a primeira edição esgotou e, assim, a obra pode chegar a novos leitores.
“‘Néon’ é um “estudo/tratado” literário que reflete outras dimensões até então pouco usuais. São, no original (em máquina de escrever) cerca de 400 páginas. (…) Passados 20 anos após a primeira edição esgotada, senti necessidade de o republicar pois era e é, será lido, creio, por muitas pessoas que ainda não o conhecem, bem como a minha obra”, contou o poeta.
Com a nova edição de “Néon” já publicada, as reações têm sido bastante positivas, ainda que “pese a dificuldade de distribuição”, devido à atual situação pandémica e ao confinamento. Em breve, “Néon” voltará a estar disponível nas livrarias, sendo que até agora o poeta tem vindo a divulgar a 2ª edição da obra nas redes sociais.
“Néon” é um ‘estudo/tratado’ literário que reflete outras dimensões até então pouco usuais, descreveu o poeta pacense ao IMEDIATO. “São os afetos, as experiências, o estudo ainda que quase autodidata”, considerou o autor pacense, que já escreve desde tenra idade.