O 25 de Abril, Dia da Liberdade está a chegar. Mas a liberdade que quero abordar para o leitor refletir, não é apenas a liberdade de expressão e de ação (sendo estas fundamentais numa sociedade democrática). Quero focar a liberdade interna, mental e emocional (de pensar e sentir) que cada um deve possuir em oposição ao apego. Significa identificar “formas de pensamento” e de “sentimento” que nos prendem, aprisionando-nos ao passado e nos impedem de avançar. Não se trata de “limpar” o passado (pois o que somos a ele o devemos) mas “apenas” saber ressignificar e superar acontecimentos passados e sermos livres para avançar. Sermos livres para nos perdoarmos (e aos outros) e retirar a “lição” é o que nos permite evoluir. Sermos livres para comandar a Vida implica aprendermos com tudo e com todos e acima de tudo saber o que se pretende alcançar.
Liberdade implica livre-arbítrio. Para o utilizar corretamente é preciso ter discernimento. Para ter discernimento é preciso conhecer as múltiplas escolhas ou caminhos possíveis. Para conhecer “caminhos” há que aprender novas “cosmovisões” e desapegar de crenças e preconceitos passados. Selecionar o caminho “adequado” significa conhecer as respetivas consequências. Se essas consequências são as desejadas para si e éticas para os outros seres, sinta-se livre para avançar, com entusiasmo, determinação e compromisso. Liberdade não é fazer o que apetece ou o que se quer. Liberdade é fazer acontecer o que efetivamente constitui evolução pessoal ou profissional, assumindo integralmente a responsabilidade das consequências. Sinta-se livre para mudar! Sinta-se livre para ser excelente!
Que apegos o impedem de avançar?
Quantas recordações, memórias, pensamentos e emoções gostaria de superar? Quantas crenças e preconceitos o mantêm prisioneiro?
Possui em si o “sentimento” de posse de pessoas e bens?
O que o está a impedir de se sentir mais livre?
Através do Coaching poderá adquirir a “liberdade interna” para ser como deseja.
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