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Recentemente, foram comemorados o Dia Mundial da Bondade e o Dia  Internacional da Tolerância. O primeiro, prende-se com o movimento World Kindness Movement (WKM), que tem como objetivo promover, entre todos os países uns dos princípios humanos mais importantes e unificadores – a empatia, a compaixão e a bondade. O segundo, o Dia Internacional para a Tolerância, é uma iniciativa da UNESCO, expressa na Declaração de Princípios sobre Tolerância e Plano de Ação para o Ano 1995. Segundo a UNESCO, ser tolerante significa reconhecer, aceitar e defender os Direitos Humanos fundamentais, para que seja possível viver em comunidade e num ambiente de Paz. Vários foram os países que ratificaram os princípios inerentes a estas comemorações. Mas, e depois? Infelizmente depois, não aconteceu praticamente nada! Não deixa de ser curioso, que a nível “teórico”, fica interessante e apelativo promover tais “qualidades”, mas estas não se transferem automaticamente para a população. Alegadamente, alguns desses países nem sequer respeitam os Direitos Humanos fundamentais!

Provavelmente, a título individual, a maioria dos cidadãos também se identifica com estas propostas. Mas, à semelhança dos países que as ratificaram, essas não passam de meros ideais que dificilmente são interiorizados e praticados. Veja-se o que acontece à escala global: a violência, o extremismo, a descriminação, etc. Infelizmente, estes sintomas de ausência de bondade e tolerância, cada vez mais ocorrem em jovens no início do seu percurso escolar! É preciso agir, não após os acontecimentos, em meras reuniões disciplinares nas escolas ou intervenção policial nas ruas! É antes! Qual o plano que os pais têm para promover estas competências? Qual o plano que cada país tem para a implementação destes princípios que ratificaram? Se nada é feito e tudo anda em “piloto automático”, pela “lei do menor esforço”, facilmente prevemos os próximos acontecimentos.

Felizmente que existem exceções. Quer a nível institucional quer a nível pessoal. E é aqui que o Coaching organizacional ou pessoal entra em ação. Com um plano adequado, pode-se promover boas práticas organizacionais e pessoais conducentes a um melhor ambiente de trabalho e bem-estar individual. Afinal estudos, indicam que a prática da Bondade contribui para:

  • Diminuição do cortisol.
  • Aumento da oxitocina, serotonina, e endorfinas.
  • Baixar pressão arterial.
  • Diminuir o ritmo de envelhecimento.
  • Alegadamente, proteger de doença cardíaca mais que a aspirina.
  • Mais alegria, serenidade e menos ansiedade.

Então, pela sua felicidade e saúde, ponha em práticas tais qualidades, não por ser bonito…mas por si e por todos que se relacionam consigo!

Através da Prática de Coaching, é possível trabalhar a prática da empatia, compaixão, bondade, tolerância, aceitação, etc, quer em termos organizacionais como pessoais, elaborando um plano adequado e respetivas métricas. Afinal, todos saem vencedores.

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