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Coaching…para quê? (177) – SOMOS GESTORES DE PROJETOS?

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Na próxima quinta-feira, celebra-se o Dia Internacional da Gestão de Projetos. Poderá ser uma boa ocasião para que a gestão de topo troque um ”miminho” (emocional ou numerário) com quem tem essa função na Organização. Afinal, assumem inúmeras responsabilidades para garantir que a realidade se aproxime do “ideal” projetado. Claro que graças as programas específicos de gestão de projetos ou mesmo a gráficos Gantt no Excel, é mais fácil monitorizar e avaliar a eficiência de implementação de um projeto. Só que, por vezes, a organização esquece-se que utiliza-los implica não só conhecimentos específicos do software mas também conhecimentos científicos/técnicos do projeto em causa. Se, por si só, isto já é suficiente para uma elevada carga mental (e emocional), o mais complexo vem a seguir. É quando tudo está já perfeito no computador e se começa a implementação na vida real! Aqui estão reunidas condições para que o receio (que algo não corra bem) associado à ansiedade surjam com intensidade elevada. Durante quanto tempo?

Contudo, rapidamente constatamos o desgaste e cansaço físicos de um trabalhador, muitas vezes associados a lesões músculo esqueléticas do que o degaste mental e emocional pelas “preocupações” e “responsabilidades” das funções que ele ocupa. Nesse sentido, o gestor de projetos deve coordenar toda uma equipa de excelência e confiança e delegar tarefas a quem tem o perfil adequado para as mesmas. Num trabalho em “cadeia”, há que saber identificar qual o elo mais fraco (ainda) e trabalhar as competências do mesmo para que não ponha em causa o sucesso e eficiência do projeto. Não existe sorte!

Daqui se infere que um gestor de projeto também tem de desenvolver um conjunto de competências sociais para que se torne um verdadeiro líder, que motiva, apoia, ensina e responsabiliza.

Finalmente, “extrapolar” o termo “gestor de projeto” a cada um de nós. Afinal, todos temos o projeto da Vida para gerir, mas raramente utilizamos nem que seja um mero gráfico Gantt para o efeito. Aceita o desafio?

Através da Prática de Coaching Organizacional, é possível trabalhar o reconhecimento autêntico dos seus gestores e potenciar um ambiente positivo, colaborativo e inclusivo. E a nível individual ainda pode elaborar o seu Projeto de Vida Felicitário.

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