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Coaching…para quê? (166) – RESPONSABILIDADE SOCIAL…DE TODOS

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Foi um privilégio estar presente na 30ª Gala Aplauso Imediato 2024. É sempre entusiasmante e alvo de admiração, identificar práticas positivas das organizações que persistem no tempo e fazem a diferença na sociedade. Esta gala, criada pelo Jornal Imediato e os seus patrocinadores, tem como objetivo premiar aqueles que se destacaram no desporto em várias modalidades na região. Este ano, os visados foram dezassete atletas e duas entidades. Destacar que a faixa etária dos homenageados se estendia entre os doze e os trinta e sete anos de idade.

A norma ISO 26000 realça a importância da Responsabilidade Social das organizações. O envolvimento privilegiado destas com a comunidade deverá contribuir para o seu desenvolvimento, promovendo níveis mais elevados de bem-estar e uma melhoria da qualidade de vida da população, com as inerentes repercussões ao nível do desenvolvimento sustentável.

Patrocinar a causa do desporto em diversificadas modalidades (e não apenas o futebol) torna-se prioritário nos dias de hoje onde o sedentarismo, a obesidade e os comportamentos aditivos, nomeadamente aos equipamentos eletrónicos, são uma realidade. Mas a Gala Aplauso Imediato não premiou apenas quem obteve mais sucesso. O prémio “Aplauso fair Play” vem destacando todos aqueles que contribuíram para um clima desportivo sadio, positivo e ético. Cada vez mais, em qualquer atividade profissional, não chega fazer bem feito ou ter sucesso. É fundamental conhecer o “rasto” que deixa esse profissional na organização ou clube. Como “contamina” ou não, esse atleta ou profissional a sua equipa deverá ser a questão a ser colocada. Infelizmente, ainda são comuns atos de violência verbal e por vezes física nas nossas competições. Nesse sentido, as organizações e clubes deveriam promover o desenvolvimento das inteligências emocional e espiritual dos seus colaboradores, para que a vitória ou a derrota fossem vivenciadas no mais alto sentido ético e de aprendizagem.

Quer enquanto organizações quer a título individual, todos temos inerente a nós, uma “responsabilidade social” para a promoção de uma sociedade mais justa, ética, sustentável e feliz.

 

Através da Prática do Coaching, é possível trabalhar o “rasto” que deixa por onde passa e potenciar a sua “responsabilidade social”.

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