E aqui está mais um ano a estrear, com um dia extra de bónus para todos! Um ano recheado de tempo! Não querendo discutir sobre o “tempo”, as suas convenções e relatividade, chegam-nos os sintomas do mesmo, o nosso envelhecimento e, claro está, o caminho para a nossa finitude física. Nesse sentido, pouco interessa saber se daqui a 200 milhões de anos, devido ao abrandamento da rotação do planeta Terra o dia passe a ter 25h. Existe uma completa ilusão sobre a Gestão de Tempo, quando este “recurso” está indisponível para que cada um o acrescente, retire ou paralise! Gerir o que se faz com ele, ou seja, fazer a gestão das tarefas no tempo, isso sim, depende de cada um, assim como o entusiasmo com que as fazemos. Por sua vez, todos estamos sujeitos às consequências do que fazemos. Então, nesse sentido seria interessante o leitor refletir sobre o seguinte:
Nem tudo o que faz com entusiasmo e convicção tem consequências positivas para si ou para os outros!
Nem tudo o que faz sem entusiasmo tem consequências nocivas para si ou para os outros.
A sensação de justiça ou injustiça das consequências dos seus atos, depende mais da sua paz e consciência profunda dos mesmos, do que daquilo que os outros dizem ou pensam.
Se efetivamente se equivocou em algo e causou dano em outros…aprenda, corrija, anule e compense esse dano (e não repita).
A euforia do início do ano, desejando tantas coisas em 2024 rapidamente desaparece. O peso dos velhos comportamentos regressa ao comando, anulando qualquer mudança desejada. Aliás, desde o fim de ano, o que já fez de diferente, com mais consciência, foco e determinação? Provavelmente nada! Afinal, até estava exausto das festas!
Através da Prática do Coaching, identifique novos comportamentos, atitudes e ações que o direcionam para aquilo que realmente quer alcançar. Para 2024, prefira que aquilo que faz com o tempo, reúna o que precisa de fazer com o que gosta de fazer, para que tenha consequências profundas e positivas em si e nos outros.
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