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Coaching…para quê? (141) – MITOS DO COACHING – II

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MITO 3: “Quem faz aquilo que sabe, a mais não é obrigado” ou “Sempre fiz assim.”

Falso: O conhecimento e prática que suporta essa “saber” podem estar descontextualizados ou desatualizados. Num mundo em contínua evolução e com novas exigências, as soluções do passado podem tornar-se os problemas do presente!

Premissa: É fundamental que cada um esteja consciente das etapas patentes no “ Ciclo de Aprendizagem” – Incompetência Inconsciente, Incompetência Consciente, Competência Consciente e Competência Inconsciente e que se questione em que etapa se encontra! A busca contínua de conhecimento atualizado (e validado), atitudes adequadas, habilidades e comportamentos apropriados, permitem identificar quais as melhores práticas a implementar. Saber Aprender, Aprender com Prazer, para melhor Fazer e Ser, deve ser natural em todos os colaboradores. Será que as organizações promovem aquisição/partilha de conhecimentos, experiências e vivências, em ambientes de aprendizagem positivos?

 

MITO 4: “Sempre fui assim” ou “ já nasci assim” São frases comum ouvidas entre colaboradores.

Falso: A ilusão de que “sempre fomos assim”, resulta na manutenção de crenças e pensamentos limitantes, emoções negativas cristalizadas, etc, que levam a reações automáticas, inconscientes, perante acontecimentos similares, que perpetuamos ao longo da vida. A resistência à mudança e a “incapacidade” de nos adaptarmos positivamente às adversidades e circunstâncias profissionais ou pessoais, leva à manutenção de atitudes/comportamentos obsoletos.

Premissa: Aquilo que somos, resulta da interpretação que fazemos do “mundo” e da (re)ação que tomámos, mais ou menos consciente, perante os acontecimentos da vida profissional e pessoal. A perceção de cada um, prende-se frequentemente à perceção das pessoas ou grupo de maior influência, sejam familiares, amigos, grupo religioso, político, etc. A ausência de pensamento crítico e o assumir a nossa “verdade” como estrada de “sentido obrigatório”, estando todas as outras sinalizadas com “sentido proibido”, leva-nos a ser assim por “dogma” e não por opção consciente e racional. Assim, além de ser possível trabalhar “crenças e pensamentos limitantes”, ressignificar momentos “dolorosos” (pode ser necessário a colaboração de outros profissionais), é fundamental pacificarmo-nos com o nosso passado e focarmo-nos no novo Ser que desejamos ser: entusiasmados, curiosos, flexíveis, abertos à mudança consciente e à adaptação positiva face às adversidades da Vida. Há que se Pacificar com o passado, Sonhar com o futuro e Agir no presente.

Através da Prática do Coaching, trabalhe a sua autoconsciência, encontrando os seus valores, mas e evoluindo para níveis de plenitude superiores.

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