Em Setembro, está presente a importância da saúde mental, quer na prevenção contra o suicídio, quer na sensibilização sobre a Doença de Alzheimer.
O Coaching (Pessoal/Organizacional) não tem objetivos terapêuticos mas tem consequências terapêuticas. Quando se “trabalham” os Sonhos (objetivos) pessoais ou profissionais dos coachee`s (clientes), quando se promove o autoconhecimento e desenvolvimento pessoal consciente (inteligência emocional e espiritual), estamos indiretamente a promover uma saúde mental positiva. Nesse sentido, palavras como “Felicidade,” “Paz,” “Sentido de vida,” “propósito,” “Entusiasmo”, “Vitalidade,” “ética,” “Amor”, etc, aparecem no processo de coaching e todas elas são indicadoras de bem-estar mental. Assim, um efeito colateral da prática do Coaching é um incremento na capacidade de resiliência, potenciando uma adaptação positiva a fatores adversos que naturalmente ocorrem na direção do Sonho do Coachee.
A nível Organizacional, o Coaching ao “trabalhar” um conjunto de competências sociais tais como a gestão de conflitos, liderança positiva, trabalho colaborativo produtivo (criatividade, estratégia, ética, etc), contribui para uma cultura organizacional de bem-sentir entre todos os colaboradores. Só desta forma é que sentem a Missão, Visão, Política e Valores (MVPV) da Organização a que pertencem com orgulho.
A promoção do bem-estar mental é responsabilidade de todos, tanto a nível pessoal como a nível coletivo nos relacionamentos familiares e profissionais que temos. Só estando em paz interna, poderemos pazear.
Coisa diferente são as perturbações ou doenças mentais e aí só ajuda especializada nomeadamente a neuropsicologia, psicoterapia, psiquiatria, etc, poderão “tratar” ou minimizar os respetivos efeitos nocivos.
Através da Prática do Coaching, poderá potenciar a sua “felicidade” e uma pessoa “feliz” será aquela que melhor promoção faz da sua saúde mental.
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