O Natal está aí a chegar. Independentemente da crença de cada um, nem que seja a crença de não ter crença, os valores patentes no Natal, como seja o amor, compaixão, perdão, etc, são valores humanos e universais. Estes, difundidos por inúmeros líderes espirituais ao longo dos tempos, são hoje reconhecidos (mesmo que destituídos de uma crença religiosa) pela ciência como verdadeiras competências pessoais que todos deveríamos desenvolver e potenciar.
Nesse sentido, o Natal, em vez de comemorar o nascimento de Jesus, assentando numa introspeção pessoal e íntima focada na prática dos valores atrás mencionados, foi substituído por festas consumistas e materialistas, onde se fala mais do Pai Natal e seus presentes. Sinais exteriores e pontuais de “amor” ao próximo, embora sejam melhores que a sua ausência, não é garante de felicidade e paz interna. Não evitar a guerra não é construir paz! Construir paz, vai mais além, é pois necessário semear o tal “amor incondicional” pois só este é sustentável e atemporal.
A frase “ O Natal é quando um homem quiser” faz todo o sentido e deveríamos desejá-lo todos os dias! Todos os dias são dias para por à prova as nossas inteligencias emocional e espiritual, nas quais estão implícitas estes e outros valores.
Assim sendo, Viver vai muito mais além de ter sonhos e de os conquistar, pois isso deve acontecer quando em nossa “essência” vivemos, sentimos, praticamos e influenciamos os outros a viver o “Natal” todos os dias. Por sua vez, implica que nossos Sonhos jamais poderão implicar sofrimento, coação ou a exploração de outros seres.
Através da Prática do Coaching pode trabalhar a consciencialização de “valores atemporais” na sua Vida, identificando sonhos mais profundos e éticos, intensificando assim a perceção de uma superior felicidade.
Não perca o próximo artigo de “Coaching…para quê?”. Leia mais artigos na página de opinião do IMEDIATO.