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Estamos na semana onde as relações amorosas foram motivo de celebração. Mais importante que o número de anos que dure o namoro, casamento, união de facto, será sempre a qualidade da relação que importa. Infelizmente, segundo a comunicação social, em 2020 houve milhares de queixas de violência no namoro, a maioria delas de violência psicológica.

Não estamos a falar dos mais idosos cujos mapas mentais associados ao casal ainda são dominados pelo dito “chefe de família,” pelo machismo! Estamos a falar de jovens que provavelmente serão ativistas das igualdades entre homens e mulheres! Tudo pode ser ainda mais complexo devido à pandemia e respetivo confinamento, pois pese embora as queixas de violência doméstica (alegadamente) não tenham subido nada garante que na realidade a violência tenha diminuído.

A questão a colocar é: que pode ser superior ao nosso bem-estar físico, mental, social e espiritual? Nada! Manter relações tóxicas na esperança que o outro mude é uma mera ilusão! Aquele(a) que ainda se utiliza de violência verbal ou física para atacar o companheiro(a) jamais pode alegar que ama. O amor é incompatível com qualquer tipo de violência! Há que substituir relações tóxicas por relações positivas!

É dia a dia que se alimenta e fortalece uma relação amorosa tornando-a irreversível, pois ambos promovem uma evolução reciproca, a nível individual e conjugal. Os sonhos individuais conjugam-se e potenciam os sonhos do casal. Assim sendo, respeito, lealdade, fidelidade e amor surgem de forma natural.

Retirando situações patológicas do domínio da psicologia, psicoterapia e psiquiatria o Coaching é pois uma excelente ferramenta para se trabalhar os sonhos individuais e do casal de forma a que cada dia a realização pessoal e do casal seja mais “intensa”

Assim, qual a saúde da sua relação amorosa?

Independentemente da resposta, para potenciar a sua relação amorosa o Coaching pode ”ajudar” através das suas perguntas “poderosas”, nomeadamente:

  • Quantos sins já disse que eram nãos?
  • Quantos nãos já disse que eram sins?
  • Qual o nível de discussões que têm?
  • Quantos elogios mútuos ocorrem? Quantas críticas?
  • Que tarefas fazem em conjunto?
  • Quanta intimidade existe (não necessariamente sexo!) ?
  • O que o irrita mais no seu parceiro(a)?
  • O quanto você é irritante para o seu parceiro(a)?
  • Que mudava na sua relação? E o parceiro(a) sabe?
  • Quanta transparência, respeito, confiança, fidelidade e entusiasmo está patente na vida do casal?

Através da Prática do Coaching, poderá trabalhar em profundidade a sua relação amorosa, para que nenhum parceiro aniquile seus sonhos pessoais e possam comungar dos sonhos em comum! Que aquilo que construam ao longo do caminho jamais seja destruído!

Não perca o próximo artigo de “Coaching…para quê?”. Leia mais artigos na página de opinião do IMEDIATO.

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