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Centro Cultural de Paredes abre portas a 26 de outubro com Orquestra Gulbenkian

CCP

O Centro Cultural de Paredes (CCP) vai oficialmente abrir portas no dia 26 de outubro, com um concerto protagonizado pela Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian e esta segunda-feira, o executivo municipal deu a conhecer a programação, até ao final do ano, deste equipamento, que coloca Paredes “no mapa cultural nacional”.

“O CCP será, sem dúvida, uma casa de cultura e para a cultura, aberta a todos”, começou por referir Alexandre Almeida, presidente da Câmara Municipal de Paredes, no dia em que deu a conhecer a programação do Centro Cultural de Paredes, até ao final do ano, e que abre com um espetáculo da Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian, dirigido pelo mastro Lorenzo Viotti, e contará ainda com concertos de vários artistas de renome nacional, entre os quais os Xutos e Pontapés, no dia 23 de novembro.

O novo equipamento, que nasceu do antigo edifício da Adega Cooperativa de Paredes, representou um investimento de 6,2 milhões de euros, e pretende ser “o principal polo cultural de Paredes e da região”, referiu Alexandre Almeida.

Composto por um grande auditório, com capacidade de 500 lugares sentados, o Centro Cultural de Paredes conta ainda com um pequeno auditório, para 450 pessoas em pé, e um espaço coberto, a Arena, que está situado na cave do edifício e tem capacidade para 2.500 pessoas. Tem ainda zonas para exposições – e passará a acolher exposições que até agora se realizavam na Casa da Cultura de Paredes – e, irá dispor também de um café concerto e de um restaurante.

Concebido pelo gabinete de arquitetura Spaceworkers, o edifício “é uma expressão da fusão entre o passado industrial e a atualidade. Com um design que homenageia a arquitetura industrial do edifício anterior, o centro cultural exibe uma aparência contemporânea que respeita e reinterpreta a herança local”.

A programação cultural do CCP está a cargo de João Aidos, que destacou também ele o desejo de que seja “um espaço de todos e para todos”, assim como “um espaço de encontro da cidade, mas também de capacitação, de formação”. “Um espaço de beleza”, acrescentou, certo de que será “um grande marco para a comunidade da região norte, já que vai acrescentar mais um espaço onde é possível haver programação regular”.

 

 

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