Augusto Ramos

Na escola, quando a professora ditava os textos aos alunos, Augusto Ramos ouvia as suas palavras e passava-as para desenhos, ao invés de escrever. Com apenas 12 anos, mostrou ao mundo o seu trabalho pela primeira vez e, desde então, tem vindo a realizar trabalhos que estão expostos em diversos pontos do globo, abraçando diversas artes e materiais numa busca constante por conhecimento.

O “bichinho” pela arte já acompanha Augusto Ramos há mais de quarenta anos e manifesta-se de diversas formas, contou o freamundense ao IMEDIATO, existindo, contudo, uma área predileta. “Prefiro a escultura pelo seu volume, as suas formas e contrastes, para mim pegar numa pedra e torná-la numa obra é incrível”, relatou.

Um dos seus mais recentes trabalhos foi inaugurado na freguesia Figueiró. Denominada de “União”, a escultura pode “despertar diversas interpretações”, alerta, uma delas a união entre povos, freguesias e até mesmo entre as indústrias da metalomecânica e mobiliário. Veja o último episódio do podcast «Esquina Criativa»!

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