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ADC Frazão sopra 40 velas e quer continuar a ser uma “referência na formação”

ADC Frazão

Fotografia: IMEDIATO / Ricardo Rodrigues

A Associação Desportiva e Cultural (ADC) de Frazão celebrou, na quarta-feira, o seu 40º aniversário. Membros da direção, sócios e antigos fundadores juntaram-se na sede do clube para assinalar o marco, numa fase de mudança para o emblema amarelo e verde, com novas oportunidades e desafios.

“Esta data é uma prova de toda a gente que cá está e do bom trabalho que tem sido feito por todos os que passaram por aqui. Tem sido um mandato de grandes emoções, de grandes feitos, mas nunca esquecendo as direções passadas que trabalharam para que tudo isto acontecesse”, afirmou o timoneiro do clube frazoense, Paulo Macedo, em declarações ao IMEDIATO.

Recentemente, o clube viu colocado um piso sintético que, ainda sem a devida inauguração oficial, já tem resultado em novas inscrições mesmo num momento em que as competições distritais se aproximam do fim. Contudo, a procura leva à necessidade de um reforço das atuais infraestruturas no campo, defende o presidente do emblema de Frazão.

Com cerca de 130 atletas nos escalões de formação, a “maior necessidade do momento” para a direção é a construção de pelo menos um novo balneário. Atualmente, “é difícil coordenar” os treinos das diferentes equipas, sendo que, por vezes, chegam a estar 50 atletas no mesmo balneário.

“A ADC Frazão já antes do sintético tinha cerca de 90 atletas e os escalões todos, sempre foi uma referência a nível de formação. Mas, se na próxima época não tivermos um balneário extra somos obrigados a impedir miúdos de vir, não vamos aceitar novos atletas. Se queremos dar oportunidade a que os miúdos joguem futebol, porque nem todos podem jogar num FC Paços de Ferreira ou SC Freamunde, temos de melhorar as nossas instalações”, afirma.

Outro objetivo para o futuro é a criação de melhores condições para o público que se desloca para assistir aos jogos das equipas do clube. Segundo Paulo Macedo, o emblema está a trabalhar em articulação com a Câmara Municipal e com a Junta de Freguesia de forma a alcatroar o recinto em toda a volta. “Uma bancada era um sonho, mas a direção tem os pés assentes na terra”, remata o presidente da ADC Frazão, em direção ao IMEDIATO.

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