O IMEDIATO esteve à conversa com Luís Silva, responsável pela empresa Luís Silva Sofás, uma das primeiras e suspender a sua atividade no concelho de Paços de Ferreira devido à pandemia de Covid-19.
Para o empresário, o maior problema com a interrupção de funcionamento das firmas não é a própria paragem, mas o processo de recuperação, que está dependente da abertura dos clientes nacionais e estrangeiros.
Com 26 funcionários em lay-off, a empresa de Figueiró vai voltar a laborar a “meio gás” a partir de 4 de maio, para dar resposta a encomendas nacionais. Mas a incerteza paira ainda sobre como vai correr a reabertura.
Veja a entrevista completa, em que Luís Silva conta as razões que levaram ao encerramento da empresa, as suas preocupações, e a sua opinião sobre os apoios anunciados pelo Governo.