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Recentemente comemorou-se o Dia Mundial da Saúde. Se o direito à proteção de saúde é um direito de todos nós, é também um dever, sendo a saúde o “bem” mais precioso de cada um, de o preservar, conservar e proteger! A Organização Mundial de Saúde, em  1998, diz-nos que “… a  saúde não é apenas ausência de doença ou enfermidade, mas sim um estado dinâmico de completo bem-estar físico, mental, espiritual e social”. A primeira ilação deste conceito é que não temos de estar objetivamente “doentes” para não termos saúde! Quantos não doentes estarão sem saúde? Será o leitor um deles? A segunda é de que nada pode ser dado como garantido! Tudo no universo é mudança, transformação! O estar com saúde hoje, não é garantia que vou estar, amanhã! Aliás, o inverso também é frequentemente válido! Finalmente, referir que pelo menos temos de estar profundamente conscientes nos quatro parâmetros referidos: bem-estar físico, mental, espiritual e social! Para isso, é fundamental apostar na literacia em saúde, abordando práticas convencionais e não convencionais, sempre fundamentadas nas melhores evidências.

Apesar da impossibilidade de viver com risco zero de ficar doente, não devemos nem desanimar e ficar desleixados e irresponsáveis perante a nossa saúde, nem ficar obcecados com a saúde e sofrer de nosomifalia. Ou seja, não devemos viver com a mentalidade de que vamos ficar doentes um dia e que então podemos fazer o que nos apetece, nem viver com o medo irracional de ficar doente. Assim, o equilíbrio estará em adotar atitudes/comportamentos conscientes, fundamentados e promotores da nossa saúde integral. Contudo, se em alguns casos a atitude até existe, muitas vezes os comportamentos não são coerentes! O que é que nos impede de fazer exercício físico, deitarmo-nos mais cedo, comer adequadamente, etc, quando sabemos que seria benéfico para nós e para aqueles que connosco se relacionam? O que nos impede de eliminar o tabaco ou outros comportamentos aditivos? O que nos impede de socializar positivamente? O que nos impede de nos dedicarmos a algo com entusiasmo e se possível com benefício para o próximo? O que nos o impede de praticar a leitura, a reflexão, a atenção plena, a meditação e fomentar o nosso nível de compaixão? Todas estas resistências internas à mudança positiva, são potenciadoras de desequilíbrios e fatores de risco… para ficarmos doentes! Adotar práticas que potenciem fatores salutogénicos é sempre preferível a “tratar” uma doença ou um transtorno mais tarde!

Mesmo tendo os comportamentos supracitados, não ficamos imunes às doenças! Saber aceitar e tudo fazer para recuperar, estabilizar e superar é prioritário. Desta forma avançamos tranquilo que fizemos tudo o que estava ao nosso alcance.

Através da Prática do Coaching pode desenvolver uma profunda autoconsciência sobre a sua saúde integral e adotar atitudes/comportamentos salutares, que potenciem bem-estar físico, mental, espiritual e social! Aceita o desafio?

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