Setembro é o mês do retorno às atividades letivas. Escolas e universidades enchem-se de alunos! Muitos deles não se permitem sê-lo! Parece que a palavra “aluno” vem do latim alumnus, alumni (criança de peito) e alere que significa alimentar, nutrir, fazer crescer. Assim, aluno é aquele que se “alimenta”! E não é que encontramos alunos que não querem ser “alimentados”? Ou pelo menos andam equivocados na “dieta” e querem o “alimento” do prazer imediato, da lei do menor esforço, da alienação ou do comportamento aditivo! Vão mais tarde sofrer de “raquitismo” intelectual e emocional! Ser um verdadeiro Aluno é querer ser bem “alimentado”, é buscar o conhecimento para o transmutar em sabedoria, é crescer saudável e feliz. Curiosamente, ser estudante é uma profissão remunerada! E a remuneração está diretamente ligada ao interesse, compromisso e prazer em aprender! Assim, a remuneração ocorre em conhecimento, experiências e desenvolvimento de talentos! Haverá remuneração mais importante para uma criança/jovem? Saber aprender é “agarrar” com toda a força as “vivências” disponibilizadas no percurso académico, positivamente. Mas ser estudante, implica deveres e responsabilidades. Será que os nossos alunos sabem disso? Será que os pais desses alunos têm conhecimentos dos mesmos? Será que todos estão conscientes do Estatuto do Aluno e Ética Escolar –( Lei n.° 51/2012 de 5 de setembro) – Artigo 10.° – Deveres do aluno e do Artigo 40.° – Responsabilidade dos alunos? São vinte e quatro parâmetros para serem verdadeiramente cumpridos!
Mas continuando na analogia da alimentação, não chega ter “fome” e até haver “boa comida”. É preciso ter o “talher” adequado para comer! Aqui, o “talher” significa Saber Estudar!
Não saber estudar faz com que as dúvidas se acumulem ao longo do ano e como muitos já experienciaram, o pior que pode ocorrer a um aluno é estar na sala de aula…e não perceber nada! Aí, um conjunto de emoções negativas tomam o comando. Por vezes, é aí que o aluno vai buscar a sua “autoestima” no mau comportamento, na chamada de atenção pela negativa ( tal como um bebé faz uma birra). Afinal, todos querem ser bons em algo…e ser o melhor em mau comportamento (que até aparece nas redes sociais) é também um estímulo! É preciso saber “regenerar” estes alunos…e o Coaching Educacional ajuda!
Aluno…sempre, significará “fome de conhecimento, a procura incessante de quem lhe poderá dar a “melhor comida”, e que, recorrendo aos melhores “talheres”, consiga colocar todos os talentos e competências desenvolvidas (flexibilidade cognitiva, inteligência emocional e espiritual) ao serviço da humanidade de maneira única e irrepetível.
Através da Prática de Coaching Educacional trabalhe o prazer em “aprender” e foque-se de que forma, quando adulto, irá dar plena utilização ao seu potencial exercendo a sua profissão de Sonho. Mas continue sendo aluno….
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