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Infelizmente, segundo a comunicação social, os índices de violência no nosso país estão a aumentar, quer a nível da violência doméstica, quer em contexto escolar. Numa sociedade cada vez mais evoluída, tecnológica e digitalmente, onde o acesso à informação (mais e menos qualificada) é quase ilimitado, onde os índices de conforto (apesar de haver muito a evoluir) estão a aumentar, não consegue conter o “impulso” da violência do ser humano. Quem sabe, se as notícias sistemáticas da guerra real na comunicação social (e já não estou a focar os jogos e filmes violentos) não contribuem para tornar a violência um ato banal e um “atalho” para se conseguir mais rapidamente aquilo que se quer. Apesar da violência ser um problema multifatorial, não deixa de ser relevante que a educação dos jovens hoje em dia careça de um apoio efetivo, afetivo e de referência dos pais. Constato, na prática do Coach Educacional, a presença de um vazio em muitos jovens, um deixa andar ao sabor do vento, sem qualquer Projeto de Vida, muito focados em exigir dos outros e nada interessados em contribuir com algo! Igualmente, os Encarregados de Educação, com receio que os filhos “não gostem deles” têm dificuldade em impor-lhes limites ou regras, procurando “confortá-los” materialmente. E quando o fazem, obviamente em descontrolo emocional, fazem-no da forma errada, de modo impulsivo, com resultados limitados e palavras, entoações, gestos e, principalmente emoções ”nocivas” que são sentidas pelos pequenitos e que perduram no tempo! Por outro lado, jovens a nível universitário, apresentam um “apego” exagerado ao “ninho”, limitando a possibilidade de sonharem alto e de fazerem o seu voo de realização pessoal e profissional. Quando existe o ambiente de paz, respeito, compreensão e ajuda incondicional em família, os pais não deixam de amar os filhos, nem filhos de amar os pais. O que os une deve ser um sentimento de amor e não um “apego” incapacitante e controlador.

Claro que, a pior situação é quando são os próprios pequenitos a vivenciar violência doméstica, onde o medo, desespero e revolta contidos vão perturbar a formação da sua “personalidade”.

A violência, como ato de defesa ou ataque no garante da sobrevivência está presente em todos os animais e, como tal, em nós. Mas não é dessa violência que estamos a falar! Mas sim da violência pelo prazer da violência, pelo prazer de dominar, humilhar, fazer sofrer o outro… Esta violência, só existe no ser humano (desequilibrado)!

Uma verdadeira Educação dos nossos jovens é fundamental e não apenas pelo mero conhecimento de códigos de ética, de regras de conduta, normas ou mesmo o estatuto do aluno. Hoje, não existe falta de conhecimento, existe falta de reflexão profunda e prática desse conhecimento. Por quem? Pelos pais, por todos os adultos… por toda a sociedade!

O Coaching, como ferramenta superior de Desenvolvimento Pessoal contribui exatamente para essa reflexão profunda (através que questões “profundas”). O Coachee pode refletir quanta violência habita nele! Pode igualmente traçar um caminho, para que dê espaço na sua mente à paz interna, ao equilíbrio e à compaixão por todos os seres. Assim sendo, o ser humano em equilibrio é decididamente o Ser mais profundo e Ético que existe.

Através da Prática do Coaching, trabalhe a sua paz mental, verbal e física! Foque-se naquilo que permitirá ser o Ser que deseja ser! Não perca o próximo artigo de “Coaching…para quê?” Leia mais artigos na página de opinião do IMEDIATO.

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