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Entre os dias 14 e 20 de janeiro, a Campanha de Segurança Rodoviária “Ao volante, o telemóvel pode esperar”, da responsabilidade da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), da Guarda Nacional Republicana (GNR) e da Polícia de Segurança Pública (PSP), registou um total de 2560 acidentes, de que resultaram nove vítimas mortais, 34 feridos graves e 715 feridos leves.

Relativamente ao período homólogo de 2024, verificaram-se menos 198 acidentes, mais três vítimas mortais, menos nove feridos graves e menos 23 feridos leves. As nove vítimas mortais, sete do sexo masculino e duas do sexo feminino, tinham entre os 18 e os 66 anos.

No que diz respeito à fiscalização presencial, as forças de segurança procederam à fiscalização de 70,9 mil  veículos. Do total de 4,9 milhões de veículos fiscalizados durante a campanha, registaram-se 28 mil infrações. D

A Campanha de Segurança Rodoviária “Ao volante, o telemóvel pode esperar” teve como objetivo “alertar os condutores para as consequências negativas e mesmo fatais do uso indevido do telemóvel durante a condução“, explicam as autoridades.

No total, foram sensibilizados 446 condutores e passageiros, a quem foram transmitidas as seguintes mensagens: os condutores que utilizam o telemóvel durante a condução são mais lentos a reconhecer e a reagir a perigos; a distração ocorre quando duas tarefas mentais, conduzir e utilizar o telemóvel, são executadas ao mesmo tempo, o que provoca lapsos de atenção e erros de avaliação; e o uso de aparelhos eletrónicos durante a condução causa dificuldade na interpretação da sinalização e desrespeito pelas regras de cedência de passagem, designadamente em relação aos peões.

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